Porra nemhuma 11

O homem caixa andava pela rua seguindo seu camInho Então a menina disse que pensava que se não fizesse aquilo o seu amigo iria morrer e aquilo a afligia de forma que não podia controlar tendo que as vezes piscava cerca de cem vezes por minuto como se não pudesse suportar a visão da realidade ao que as pessoas achavam estranho e desconfiaram que ela tinha algum problema mental e ela dizia que o problema era que o olho ardia pois o calor era muito grande mas essa história não surtiu grande efeito pois todos estavam no mesmo calor sem os olhos arderem e depois então teve que contar que se não piscasse o seu amigo iria morrer e então o seu amigo escutando aquilo riu e a menina se tranquilizou sem deixar de piscar ele não se importou mais com as piscadelas pois sabia que eram para o seu bem e assim foi que um dia ele caiu duro no chão enquanto corria de um problema que ninguém conhecia do coração mas como a menina havia continuado a piscar não se culpou e depois pensava que ele já estava morto então estava tudo bem pois não precisaria mais piscar e que apenas as vezes tinha vontade de fazer aquilo como naquele momento enquanto conversava com o homem caixa dirigindo o seu velho carro amarelo e o homem caixa disse que ela poderia morrer se fizesse a direção sem enxergar ao que ela disse que sim mas que prestava o máximo de atenção entre cada piscadela agindo de forma que pudesse antecipar qualquer infortúnio então o homem caixa achou bastante interessante tudo aquilo naquele carro velho ao que ela disse que não tinha necessidade de trocar de carro pois aquele servia ao propósito que um carro deveria seguir que era o de a transportar o resto era apenas perfume e meio de agradar outras pessoas o que ela não se importava pois mesmo sem fazer nada já desagradava a todos era ela e o homem caixa naquele carro contra o mundo o que eles faziam mais do que andar de carro era um ato político o que se seguiu quando ela entrou na contramão e levando a buzinada de um ônibus que vinha seguindo a mão ao que ela respondeu que não era algo a se preocupar pois era apenas rapidamente e aquele caminho era o mais perto ao que o homem caixa concordou e vendo a porta do hospital em que teria que entrar agradeceu a garota que piscava e a viu dando meia volta com seu carro amarelo e seguindo na direção do trafego.